Forex: Nos últimos dados macro-econômicos do Japão e a atenuação das tensões que se viram nos últimos meses entre Estados Unidos e Corêa do Norte estão debilitando a moeda do Japão e o cruze GBP/JPY parece estar dirigido aos máximos que foram alcançados entre o dia 14 e 19 de dezembro na região de 147.25.
O recente enfrentamento entre Estados Unidos e Corêa de Norte, parece que chegou a uma pausa, e nos mercados internacionais isso reflete em um otimismo muito cauteloso que acarreta um aumento do apetite de risco e o consequente enfraquecimento do yen que perde no fato de que desde o início do mês de maio registrou com uma média de 2.11% o dólar americano.
Há algo alentador para a moeda do Japão que alcançou incluso os dados que indicam que se encontra baixo das expectativas dos números da inflação, o setor industrial e o consumo residencial, o último ponto por baixo da taxa de 1.3% anual.
Tensões que se viram nos últimos meses entre Estados Unidos e Corêa do Norte estão debilitando a moeda do Japão
Logo após que continuasse a política ultra-expansiva do Banco do Japão cuja meta de inflação de 2% parece estar muito longe a pesar de que o índice geral que se registrou em março vê uma taxa de crescimento anual de 0,2%, mas contra o 0,3% que estava esperado. A produção industrial registrou um mensal de -2,1% vs. o -08% que estava esperado.
Parece que continuará o momento favorável para a libra, que acelerou de forma brusca depois do último anúncio que fez o Primero Ministro britânico, Theresa May às eleições antecipadas. No mês passado marcou um incremento de 3,78% e parece que a onda de dianteira não foi completada ainda se os dados atuais no primeiro trimestre, o PIB do Reino Unido se marca como inferior frente às expectativas dos analistas que estavan esperando um año com +2,2% em lugar de 2,1% do que foi registrado.
A recente ruptura do triângulo que se havia formado no gráfico diário provocou uma aceleração da constante subida de preços que também ajudou o buraco da alta no princípio da semana, que atualmente se posiciona nos 143.90 por ação.
A tendência para baixa parece que terminou no último dia 17 de abril com 135,55, que o par rebotou no Fibonacci de 50%, se levamos em conta que a principal tendência à alta começou logo após a baixa que vimos no último 7 de outubro de 2016, e terminou para o 15 de dezembro, sobre o nível dos 148,40%, um ponto desde que também començou a linha da tendência descendente que forma parte fundamental do triângulo, juntos se mantêm em uma zona de suporte de 136.40%, deixando claro que poderia superar-se como estamos vendo, mas que por hora não baixará deste mínimo.