Neste momento, o mercado bursátil da Espanha tem teto alto segundo os especialista que comentam que ainda tem “descanso”, assim comentou Enrique Marazuela, diretor de investimentos do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e que além disso tem em sua responsabilidade uma carteira de gestão de 17 bilhões de euros.
Segundo o especialista e alto diretor são dois os fatores que se podem apreciar no parque de Madrid, que traduz o desempenho que tem no índice Ibex 35, seja mais líquido e diversificado da bolsa espanhola. O contexto econômico é auspicioso e um incremento nas taxas de curto e longo prazo para a economia do país.
O indicador da bolsa que está situada no número 1 da Plaza de La Lealtad na cidade de Madrid, deu um fortíssimo salto de 18.0% nos últimos 12 meses, superando desta maneira qualquer lucro que teve Madrid nos últimos 20 na bolsa de valores e que ademais avança frente ao resto dos parques dos países europeus ocidentais.
O especialista observou que pode-se antecipar que o Ibex 35 aumente 5% mais durante o ano de 2017, quase todos os especialistas apostam que haverá taxas mais altas e muito mais amistosas a partir de 2018.
De alguma forma Mario Draghi já adiantou quando etiquetou de sólida a recuperação da macro-economía do entorno pan-europeu, a partir da economia da Espanha se moverá o medio a longo prazo.
O IBEX espanha, na imagem, a Bolsa de Valores de Madrid
Uma economia que ademais, segundo os relatórios dos prognósticos dos analistas e as agências privadas, será a que mais crescerá das sete mais grandes da zona, somando desta forma as taxas mais altas e a força nas ações dos bancos do país, instituições que são as rainhas da praça e o índice bursátil de Madrid.
Em um dos relatórios da agência de diagnósticos se podía observar que as entidades de empréstimos compreendem mais de um treço da referência da bolsa e são o barômetro para o mercado de valores da Espanha, de uns 801.000 milhões de dólares em seu valor.
Para o mês passado, as solicitações de seguro desemprego mostraram a maior queda nos registros das entidades oficiais de informação estatística; enquanto a arrecadação dos impostos avançou 11% durante os meses de janeiro e abril.
Entretanto e segundo o que foi explicado por Edmund Shing, analista do BNP Paribas, as melhores condições da fortaleza macro-econômica na Espanha não tem ainda um correlato no desempenho do Ibex 35.
Ademais explica que os investidores deveriam adotar diferentes posições longas para os futuros da referência com vencimento em junho de2017 e vender desta maneira em aberto os contratos do FTSE 100.
Os bancos são as empresas cujos títulos de renda variável tem um melhor rendimento no que vai de ano no mercado de valores da Espanha.